sábado, 11 de outubro de 2014

Florianópolis! A ilha da magia

Odete Soares Rangel

Neste guia <http://issuu.com/revistanaipe/docs/guia-naipe-verao-2014/19?e=0 > você encontrará tudo isto e muito mais. Click no link e veja um pouco do que você pode curtir em Florianópolis, Santa Catarina.

Florianópolis é lindo sem dúvidas! Vale a pena conhecer a ilha da magia, como comumente é chamada.





quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Deserto do Saara - Turismo de aventura-

Odete Soares Rangel



Veja a matéria da Zero Hora sobre a trilha do Deserto do Saara. Para ler a matéria completa e ver mais fotos enviadas por outros leitores em momentos de turismo de aventura acesse o link http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/viagem/noticia/2014/10/na-trilha-do-deserto-do-saara-4609301.html#_=_ e veja as imagens.

"Turismo de aventura

Na trilha do Deserto do Saara

Leitores compartilham a aventura de dormir uma noite no lugar

Na trilha do Deserto do Saara Arquivo Pessoal/Arquivo Pessoal
Dromedários foram os meios de transporte de Aline Tonin e Christiano Van Gorkon na viagemFoto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal

















Fazer um passeio no Deserto do Saara é incrível, assim como dormir uma noite lá. Nossa aventura iniciou em Marrakesh, no Marrocos, de onde partimos de van em direção ao deserto. No caminho, atravessamos a Cadeia de Montanhas do Atlas, as quais estavam com muita neve, proporcionando uma vista belíssima.
Chegando à região de Merzouga, uma das portas de entrada do deserto, pegamos somente o essencial e subimos em um dromedário, nosso meio de transporte pelas próximas duas horas. A noite foi chegando e a paisagem se transformando. Dunas e mais dunas, um mar de areia sem fim.
Ao chegarmos às nossas tendas berberes, fomos recebidos com um chá de menta, bebida típica do Marrocos. À noite, um belo jantar à luz de velas. No cardápio, o tradicional tajine, uma mistura de carnes, vegetais e molho. Nossa tenda compartilhada tinha colchões e cobertores.
Faz muito frio no deserto do Saara à noite. Mas isso não nos impediu de curtir as músicas típicas dos povos berberes ao redor da fogueira, contemplando as milhares de estrelas. O céu do deserto é o mais lindo que já vimos na vida.
É impossível esquecer esses momentos. Tão lindo quanto a noite estrelada é o amanhecer no Saara. Levantamos cedo, antes das seis da manhã e voltamos à Merzouga aproveitando o belo nascer do sol. Uma grande aventura para aqueles que curtem o exótico e a tranquilidade que o deserto pode oferecer.


Perfil: Aline Tonin e Christiano Van Gorkon são professores e moram em Porto Alegre
Lugares que conhecem: Aline viajou para 10 países e Christiano, para 31. Entre os destinos estão França, Espanha, Inglaterra, Marrocos, Índia, Itália e países da América do Sul
Ainda querem conhecer: Eslovênia, Croácia e Bósnia Herzegovina."

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Hallerbos, a mística floresta da Bélgica

Odete Soares Rangel

http://revoada.net/conheca-hallerbos-a-mistica-floresta-da-belgica

Eu não conheço o bosque mágico Hallerbos, na Bégica. Mas quem já visitou diz que é encantador, fica apenas a 30 minutos a sul de Bruxelas. Clique no link junto a imagem e leia a matéria do site Revoada.

Se quiser saber mais sobre a floresta de conto de fadas, acesse o linkhttp://en.wikipedia.org/wiki/Hallerbos.




sábado, 31 de maio de 2014

Castle Hotel, um novo empreendimento na China

Odete Soares Rangel


A matéria transcrita abaixo é de autoria do site indicado ao final do texto. Você pode acompanhar as notícias sobre a fundação do  “Castle Hotel” e se hospedar nele. Quando isso acontecer,  conte sua experiência para nossos leitores. Fica o convite!

"Logo, você poderá se hospedar em um castelo alemão na China

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A China ama falsificação, e a arquitetura não é exceção. Então, não é nenhuma surpresa que um enorme castelo em estilo alemão tenha aparecido na cidade costeira de Dalian. Mais surpreendente, no entanto, foi o fato de que a rede de hotéis Starwood Hotels anunciou que vai abrir um hotel gigante dentro dele.
O novo e apropriadamente chamado “Castle Hotel” (“Hotel Castelo”, em português) contará com 292 quartos e 67 apartamentos. Haverá também um espaço no qual hóspedes poderão experimentar guloseimas alemãs como cerveja e salsichas.
Ainda, haverá um “Lobby Lounge”, um local para coquetéis que, de acordo com um comunicado de imprensa da Starwood, será “um lugar para os ricos e famosos verem e serem vistos, um espaço elegante que é muito salonfähig”. Salonfähig é uma palavra alemã que significa “adequado para companhia educada”.
Antes de o castelo ser transformado em um hotel, era um museu de conchas, com 20.000 conchas raras de 30 países.
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E se você pensa que um castelo alemão é demais, saiba que na verdade não é nada. A China já tinha um outro hotel-castelo gigante, além de estar construindo mais um castelo inspirado na Disney que deve abrir em Liaoning em algum momento de 2017 (foto do projeto abaixo).
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E ainda há mais. Já falamos aqui do amor pela falsificação que a China tem, explicando que ele acontece inclusive em escala de cidade. No país asiático, há uma (agora abandonada) réplica de Paris nos arredores de Hangzhou, além uma vila de estilo inglês chamada Thames Town (ou Little London, “Pequena Londres”) perto de Xangai.

É até difícil acompanhar o número de imitações na China neste momento. É de fato uma arte que eles dominam. [Gizmodo]"

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A Ilha North Sentinel e seus horrores e mistérios

Odete Soares Rangel

Esta é mais uma das contribuições da Natasha! Desta vez ela escreveu sobre a ilha North Sentinel, parte das ilhas de Andaman e Nicobar no Golfo de Bengala, entre Mianmar e Indonésia. Obrigada por sua dedicação e pesquisas compartilhadas.

"Ilha North Sentinel, o lugar mais difícil de se visitar no mundo


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É difícil acreditar que existem pessoas que não têm ideia do que é a internet ou um smartphone, mas existem. Pequenas e raras tribos ao redor do mundo ainda vivem completamente isoladas da civilização global e não aceitam qualquer tipo de contato com o exterior.
A ilha North Sentinel, parte das ilhas de Andaman e Nicobar no Golfo de Bengala, entre Mianmar e Indonésia, é o lar de uma dessas tribos. Os Sentineleses são tão hostis ao contato externo que a ilha foi apelidada de o “lugar mais difícil de se visitar do mundo”.

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Acredita-se que os Sentineleses são descendentes diretos dos primeiros seres humanos que surgiram a partir da África. Eles vivem na pequena ilha há quase 60.000 anos. Sua população exata é desconhecida – estima-se que seja entre 40 e 500 pessoas.
Não importa qual seja a sua intenção, se você chega à ilha de propósito ou por acidente, os moradores irão recebê-lo da mesma forma – com lanças e flechas. Alimentos e roupas não têm importância para eles. Eles foram hostis até mesmo a missões de salvamento depois do tsunami em 2004.
No rescaldo do tsunami desastroso que abateu o Oceano Índico em dezembro de 2004, um grupo de socorristas estendeu a mão para os Sentineleses em um helicóptero da Marinha indiana. Eles queriam ajudar os sobreviventes, embora as chances de sucesso fossem pequenas. Eles tentaram enviar pacotes de comida para o chão, mas um único guerreiro Sentinelese emergiu da selva densa e atirou uma flecha ao helicóptero.
Não se sabe muito sobre esse povo tribal. Sua linguagem é estranha a nós, e seus hábitos desconhecidos. Eles vivem em mata fechada, por isso não temos nenhuma pista sobre como agem no dia-a-dia. Tudo o que sabemos é que eles são caçadores-coletores, pois não possuem cultura de nada. Eles vivem de frutas, peixe, tubérculos, porcos selvagens, lagartos e mel.

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A Índia tem a soberania sobre North Sentinel, mas a tribo pode nem sequer saber o que é a Índia. Depois de várias tentativas fracassadas de fazer contato amigável com eles desde 1964, o governo indiano finalmente se afastou, e todas as visitas à ilha foram proibidas.
A Marinha da Índia impôs uma zona de 5 km para manter turistas, exploradores e outros a distância. Encontros acidentais ainda ocorrem, no entanto, e nenhum deles acaba bem.
Há várias histórias de horror de como os Sentineleses têm tratado seus convidados. As pessoas ou retornam da ilha aterrorizadas e feridas, ou nem voltam.
Em 1896, um fugitivo das prisões britânica em Andaman derivou para as costas da ilha por acidente. Poucos dias depois, um grupo de busca encontrou seu corpo em uma praia, perfurado por flechas e com a garganta cortada.
Em 1974, um grupo foi até lá para fazer um documentário, e o diretor do filme levou uma lança na coxa.
O antropólogo indiano T. N. Pandit realizou diversas viagens patrocinadas pelo governo para a ilha no final dos anos 80 e início dos anos 90. “Às vezes, eles viram as costas para nós e se sentam em seus quadris como se para defecar”, conta. “Isso é feito para nos insultar, já que não somos bem-vindos”.
Surpreendentemente, houve apenas um caso em que pessoas de fora não enfrentaram uma recepção agressiva. Em 4 de janeiro de 1991, 28 homens, mulheres e crianças se aproximaram de Pandit e seu grupo para voluntariamente se apresentar. “Foi inacreditável”, disse. “Eles devem ter decidido que havia chegado a hora”.
Infelizmente, o último contato com os habitantes da ilha, em 2006, não foi tão bem. Dois pescadores foram mortos porque pescavam ilegalmente dentro da faixa da ilha.

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Assim como os Sentineleses, algumas outras (poucas) comunidades vivem sem contato com a civilização globalizada. Talvez seja melhor deixá-los sozinhos, pois tentar trazê-los para a civilização pode prejudicá-los. Eles podem não ser imunes a várias doenças comuns, ou podem não conseguir adaptar-se ao mundo moderno. [OddityCentral]"
Fonte: <http://revoada.net/ilha-north-sentinel-o-lugar-mais-dificil-de-se-visitar-no-mundo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+Revoada+%28Revoada.net%29>

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Jacob’s Well, um dos pontos de mergulho mais perigosos do mundo

Odete Soares Rangel

O título e a matéria que você lerá a seguir é mais uma das grandes contribuições da Natasha.  Se você gosta de adrenalina, leia-a e se delicie! 



"Jacob’s Well, um dos pontos de mergulho mais perigosos do mundo

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O Jacob’s Well (Poço de Jacó, em português), que fica em Wimberley, no Texas (EUA), é um dos lugares mais perigosos da Terra. Nomeado após uma referência bíblica, o poço já custou a vida de mais de oito mergulhadores – e ainda assim não deixa de atrair curiosos.

Na superfície, parece inofensivo. Sua boca tem apenas quatro metros de largura e não revela muito sobre os perigos que se escondem mais abaixo.
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O poço tem quatro câmaras que se estendem a vários metros abaixo da superfície. A primeira começa com uma queda em linha reta de cerca de 9 metros, e depois alcança até 17 metros. Esta câmara recebe luz solar suficiente, por isso é brilhante e preenchida com algas e vida selvagem.
A segunda câmara possui 24 metros de profundidade e abriga uma falsa chaminé que se parece com uma saída, mas na verdade “embosca” e prende mergulhadores. Richard Patton, um estudante universitário, perdeu a vida na chaminé em 1983.
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Uma abertura a partir da segunda câmara leva à terceira, um pequeno espaço com cascalho instável. Os mergulhadores devem ter cuidado para não movê-lo a fim de navegar nesta câmara com sucesso.
A entrada para a quarta câmara é uma passagem apertada. Muito poucos mergulhadores sequer já a viram, por isso é apelidada de “caverna virgem”. Diz-se que tem fantásticas formações calcárias, mas pode obscurecer totalmente a visão de exploradores.
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Essa câmara é tão perigosa que até mesmo mergulhadores experientes têm sido incapazes de sair dela com vida. A última vítima conhecida foi Wayne Wood Russell, um mergulhador experiente em cavernas aquáticas abertas, mas despreparado para mergulhos de profundidade como esse.
Curiosamente, houve um momento em que o poço não era tão perigoso. A historiadora de 79 anos de idade Dorothy Wimberley Kerbow costumava brincar lá com 3 anos. Seu pai brincava de jogá-la dentro do poço, porque ali era impossível afundar (de tantas bolhas que saiam dele).
Além de um perigo para os mergulhadores, Jacob’s Well está si mesmo em perigo também. A fonte secou completamente pela primeira vez na história no ano de 2000. David Baker, um fazendeiro local que está doando sua propriedade para a sua conservação, disse que esse foi um alerta para a população. Apesar dos contratempos, o local é muito bonito e ninguém quer ver o poço se transformar em uma caverna. [OddityCentral]"

Fonte:  http://revoada.net/jacobs-well-um-dos-pontos-de-mergulho-mais-perigosos-do-mundo/