segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Vivendo lá… na China. by Christine Marote

Sou uma admiradora dos trabalhos da Christine, e fico feliz de divulgar seus textos. Ela tem o dom de escrever. Seus textos são um aprendizado para a vida,  são culturais, únicos, prazerosos e interessantes. Ela usa uma linguagem acessível, na medida em que vamos lendo, temos a sensação de estarmos lá. É como se estivéssemos revisitando a China, sem nunca ter estado lá.

Hoje não pensaria ir a China sem contratá-la para me mostrar o país. Faça isso você também. Faça sua viagem valer a pena!   

Parabéns Christine, seus textos são ótimos.

Novo post em China na minha vida

Vivendo lá… na China.

by Christine Marote
Hoje, sem querer vi um chamada da página do blog 'De Casa para o Mundo'. Fui dar uma espiada na última aventura deles, em Cuba, e me deparei com o meu texto. Sabem de quando? Exatamente dia 19 de dezembro do ano passado... muita coincidência.
Aí resolvi postar aqui na íntegra, por que foi um resumo bem bacana de tudo que vivemos aqui e das coisas que posto nesses 5 anos de blog. Mas não deixem de visitar o "De Casa para o Mundo". Nesse link, eles contam as muitas aventuras da época que estavam na China. Passando por trabalho voluntário pelo WWOOF em Beijing, até a visita aos pandas em Chengdu!
Momento nostalgia... começando:
Com muita honra fui convidada pela Thelma para dar um depoimento do que é viver na China. Ela me encontrou através do meu blog ‘China na minha vida’, onde tento mostrar que a China não é só o estereótipo que a mídia ocidental nos mostra. Aqui tem belezas, cultura peculiar, filosofia milenar. Tem bizarrices, sim… e muitas! Mas fazem parte do contexto, se é que vocês me entendem!
Mas aqui, resolvi fazer um resumo dessa nossa aventura nas terras de Mao!
Vivo em Shanghai (Xangai) há 7 anos, mas antes disso meu marido, que trabalha na indústria automobilística e foi tranferido para uma cidade de interior ao norte da China, chamada Chang Chun e eu fiz a ponte aérea Brasil-China por quatro anos, a cada 3 meses estava eu entrando no avião.
Naquela época, 2004, a cidade não possuia escola internacional, além das temperaturas no inverno (de 8 meses) chegarem aos inimagináveis – 30°C (menos 30 graus, sim… você leu certinho), para brasileiros que nasceram na praia. Com duas crianças de 10 e 13 anos era impossível a mudança de vez. E, também, a vinda dele para esse paraíso gelado era somente por 6 meses… E lá se vão 11 anos!
Em janeiro de 2009, viemos de mala, cuia, filhos e conteiner de mudança para a internacional Shanghai. Aí gente, depois de conhecer a China real em Chang Chun, Província de Jilin, perto da Coreia do Norte, mudar para Shanghai foi um ‘upgrade’ na nossa vida chinesa sem precedentes. Literalmente, mudamos para o paraíso!
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Supermercados internacionais (com produtos internacionais nas prateleiras, porque Carrefour e WalMart, tem aos montes pela China toda…), restaurantes idem, escolas para escolher, hospitais com médicos que falam inglês… Bom, viemos viver na bolha internacional chinesa.
E isso que em 2009 nem tinham tantas opções como temos hoje em dia. Porque 7 anos na China é algo como 20 em qualquer outro lugar do mundo. Até a fria Chang Chun já está mais internacionalizada…
Nesses 11 anos, já tive que carregar muita coisa do Brasil… mais da metade da nossa bagagem quando voltávamos das férias era de comida e produtos básicos de higiene. Em 2004 não havia desodorante, papel higiênico em rolo, cotonete, fio dental e nem guardanapo de papel (como estamos acostumados). Trazia chocolate, farofa, goiabada, feijão, açucar e mais algumas guloseimas básicas que faziam nossa estada aqui mais simples. Mas isso hoje, são só lembranças. Principalmente no que se refere aos produtos de higiene.
Mas e aí? Como é viver na China?
Garanto à vocês que é bom, se for em Shanghai então, é muito mais fácil (ou menos difícil, como alguns preferem colocar).
Aqui temos acesso à quase tudo que precisamos. O mundo está em Shanghai. A comunidade expatriada aqui é enorme e tem brasileiro por todos os lados (na China inteira, diga-se de passagem).
No restante da China, há as dificuldades de idioma e de acesso a produtos estrangeiros de alimentação. Mas essa realidade vem mudando.
O idioma é o maior entrave mesmo. Pois que língua dificil essa… E também viver em Shanghai te faz deixar o mandarim um pouco de lado, pois você consegue viver só com o inglês, desde de que só frequente locais para estrangeiros. No interior, ou mesmo em Beijing (Pequim) isso é bem mais complicado.
Resumindo, essa experiência é única. Ninguém passa por aqui e sai ileso. A China te obriga a mudar, a repensar, a reorganizar… é fato. E também não tem como não se apaixonar… e ao mesmo tempo ter vontade de sumir…
Sim, porque nem tudo são flores…
A Cultura!
Um dos desafios mais difíceis de superar aqui é se adaptar e entender a cultura local. E olha que eu tento, estudo, gosto, procuro ponderar… isso não quer dizer que concordo com tudo.
Hábitos como cuspir no chão, arrotar, escarrar etc, fazem parte da filosofia de Confúncio que diz que o que se nosso corpo quer expelir algo é porque não nos faz bem: então ponha para fora, seja lá onde for!
Gente, no inicio é assustador… Mas depois você se acostuma… Ou melhor, encontra meios de sobreviver.
A lógica deles não faz nenhum sentido para nós. De verdade. E os códigos internacionais de comunicação, como um simples ‘ok’ (que no mundo inteiro quer dizer ‘certo’, ‘concordo’) aqui não tem significado algum. Diga ‘due’…
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A comida!
De todas as caras, bocas e exclamações que ouço e vejo quando falo para alguém que vivo na China, a reação seguinte é a pergunta: “O que você come?”.
Como comida, gente!!! E muito boa por sinal.
Escorpiões, baratas, insetos… têm, sim senhor! Mas você come se quiser e, sinceramente, isso já está virando um folclore turístico.
A comida chinesa de modo geral é muito boa, mas reconheço que é dificil comer todos os dias, por conta do paladar mesmo. O forte aqui é carne de porco e frango. Muitos vegetais e massa: dumplings, noodles, etc. Em restaurante chinês não tem salada, eles comem tudo cozido ou frito.
Ah, esqueça ‘China in box’ e outras comidas chinesas que provou por ai! São fakes! Rs
Outra coisa que se tem que tomar cuidado é com a pimenta. Em algumas regiões, a gente chora até de olhar para o prato… Sichuan é uma delas.
Resumindo…
É impossível descrever o que é viver na China, num único texto. São muitas emoções, por vezes conflitantes.
Aqui temos segurança, andamos pelas ruas a qualquer hora, um custo de vida mais baixo que no Brasil (com exceção de Shanghai, para alguns itens), meus filhos falam e escrevem em 3 idiomas fluentemente, conhecemos gente de todos os cantos do mundo, amadurecemos e aprendemos a gostar desse lugar…
Como turismo, hoje afirmo que é impossível não conhecer esse país… As belezas daqui são inexplicáveis e nenhuma fotografia vai te mostrar a verdadeira grandiosidade de tudo.
Viver aqui não é fácil, mas não é impossível. Toda a mudança exige adaptação. Mudança para a China exige também coração e mente abertos, pré-conceitos de lado e vontade de encarar muitos desafios.
Mas colocando na balança de perdas e ganhos, o saldo é bem positivo.
É isso, o dragão despertou e hoje está arrastando tudo e todos para o Oriente.
Zài Jiàn! (Até breve)
Sobre Mim…
Christine Marote é brasileira, de Santos-SP, com formação em Educação e MBA “China Business and Culture”, pela Jiaotong University em Shanghai. Atua como palestrante sobre Cultura Chinesa e presta assessoria para pessoas e empresas que vem a China a turismo ou negócios.

domingo, 11 de outubro de 2015

A China, o universo explorado por Christine Marote

Odete Soares  Rangel

Soube sobre o blog de Christine Marote, chamado China em minha vida, através de uma amiga que mora em Hong Kong e é sua amiga. Angélica me indicou o blog, li alguns posts e a cada um que leio, acho ainda mais interessante.

Christine é uma brasileira de São Paulo que mudou-se para Shanghai em Janeiro de 2009. Descobriu sua paixão pela escrita e pesquisas sobre a cultura chinesa, ao iniciar seu relatos sobre a China no  blog que criou em 2010. Seu blog é uma fonte de informação e busca constante pelas respostas às tantas questões que a China propõe ao estrangeiro que vive dentro das suas fronteiras.

Ela divide suas experiências de mais de 10 anos no site chinanaminhavida.com, além disso trabalha como voluntária na Baobei Foundation, e escreve mensalmente para o blog Brasileiras pelo mundo, outro blog que vale a pena conhecer.

Em sua formação, cursou o “MBA-China Business and Culture”, na Jiaotong University em Shanghai. Atua como palestrante sobre a Cultura Chinesa e presta assessoria para pessoas e empresas que vão para a China para turismo ou negócios. Você já imaginou que maravilha ir para a China e poder contar com uma brasileira para lhe mostrar a cidade.

Quem quiser saber mais sobre a China deve acessar o link http://chinanaminhavida.com. O blog tem história, cultura, curiosidades e muito mais, vale a pena ler. Leia o post dela transcrito na íntegra abaixo.

Parabéns Christine, você é daquelas profissionais que faz a vida valer a pena. Seu blog é  especial e sua escrita me encantou, dá até vontade de ir morar aí!

Novo post em China na minha vida

Livro: Viajando De Trem Através Da China

by Christine Marote
Mais uma dica de livro super interessante sobre a China: VIAJANDO DE TREM ATRAVÉS DA CHINA, de  Paul Theroux.
Cheguei nesse livro através da postagem de um amigo do facebook (que não conheço pessoalmente, apesar de sempre nos falarmos online por conta de que ele também temum blog, vive na China, essas coisas da vida com tecnologia, rs). Bom, o que me chamou atenção quando ele postou a foto do livro, foi o título. Porque sei que viajar de trem através da China é uma aventura hoje em dia, o que dirá alguns anos atrás. E para mim, título e capa ainda  conquistam, não tem jeito!
O Gilson me disse que o livro não era dele e que estava lendo numa biblioteca em São Paulo. E não sabia se eu iria gostar, pois havia lido algumas críticas que o classificava como ‘cansativo’. Pensei com meus botões, como um livro que conta sobre uma viagem de trem pela China pode ser cansativo? Mais um ponto para aguçar minha curiosidade.
Fui logo buscar na net e descobri em 2 cliques que estava esgotado. Mas cisma... sabe como é... No final consegui comprar num sebo online, pelo Mercado Livre. Pedi para enviar para casa dos meus pais, e nas férias de agosto, eles me entregaram quando nos encontramos no meio do caminho!
Bom, eu e minhas histórias para chegar ao assunto em si. Mas vamos lá...
A capa do livro.
A capa do livro.
O enredo
Essa foi uma resenha que encontrei no L&PM Blog, editores do livro, que resume muito bem a história:
‘Para compreender a China nada melhor que viajar de trem, como os chineses, como Paul Theroux, e descobrir de vapor as províncias da República Popular, do tórrido deserto de Gobi às cidades de gelo da fronteira siberiana, do litoral da China meridional aos confins do Tibete, subir, por exemplo, à bordo do Iron Rooster - Galo de Ferro - que leva quatro dias para chegar de Pequim à Ürümqi, no extremo oeste. Paul Theroux, viajante insaciável, nos faz descobrir uma China surpreendente, ainda mais exótica do que se poderia imaginar, tão jovem e impetuosa quanto sua população, tão velha e arcaica quanto a Grande Muralha, rica tanto em estudantes entusiasmados com Coca-Cola quanto em monges tibetanos portadores de verdades nem sempre bem recebidas... Paul Theroux nasceu em Medford, Massachusetts, em 1941, e publicou sua primeira novela, Waldo, em 1967. Passou cinco anos na África e três anos como professor na Universidade de Singapura.’
Mas para mim, o interessante disso tudo, foi constatar, mais uma vez, como a China cresceu rápido demais, as coisas mudaram assim, num piscar de olhos, principalmente porque falamos de um país, uma cultura, uma sociedade. O livro foi publicado em 1995, mas a viagem aconteceu em 1986. Estamos há quase 30 anos dos fatos descritos, e isso é muito pouco para a transformação que aconteceu na China.
Por outro lado, na questão da cultura, da sociedade, fica claro que a mudança foi bem mais lenta. Algumas atitudes, hábitos, costumes, tão estranhos aos ocidentais, ainda persistem, mesmo tendo trocado os pesados trens à vapor pelos trens mais velozes que se pode encontrar no mundo. Outro ponto interessante é a relação do povo chinês com a história milenar da China, com a confusão da abertura, com o partido, com a figura de Mao, de Deng Xiaoping,  onde ninguém sabia ao certo qual seria o caminho a seguir, nessa época ainda estavam com um pé lá e outro cá, não era para menos.
Ele cruza a China por locais que eu já conheci no presente e por outros que acho que nunca vou passar. Para minha tristeza não gostou de Shanghai! Mas ele não é do tipo urbano e, sinceramente, se ele já não gostou naquela época, agora iria detestar!rs
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Ele entra na China já de trem pela Europa, atravessa a Rússia pelo Transiberiano e segue sua viagem pela linha mais escura.
E como foi a leitura?
Vou ter que concordar com o Gilson e dizer: o livro é cansativo. Mas de uma maneira que se torna dúbia, pois a leitura não é chata. Muito pelo contrário. As descrições minuciosas que o autor faz não só das paisagens, mas das pessoas que cruzam seu caminho, das situações que passa, chegam a ser engraçadas. Dei boas risadas imaginando as cenas, principalmente porque já conheço muito dessa cultura e aí dá aquela sensação, aquela vontade de dizer para o autor: ‘te endendo perfeitamente’.
Mesmo assim o livro é cansativo. Sou uma leitora voraz, um livro de 500 páginas não dura mais do que uma semana nas minhas mãos. Esse durou 40 dias. E isso porque quando entrei no último capítulo, queria muito acabar com essa saga entre eu e o livro e decidi que leria até a ultima linha naquele dia!
Um alívio, sem duvida, mas sabem que estou com saudades das aventuras de Paul Theroux? Isso só mostra que o livro é bom, nos cativa.
Por isso recomendo a leitura. Você não vai se arrepender.
E mais uma coisa, para quem aceitar o desafio de encarar essa viagem: por mais estranho que possa parecer, as descrições que ele faz das viagens, pessoas, lugares são extremamente realistas. Fatos que víamos, e ainda vemos em alguns casos, todos os dias por aqui!
E aí? Se animou? Conte para gente depois que ler. Se já leu, deixe seu relato aqui.
Zài Jián!


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Hotel de luxo na Holanda


"Guindaste super alto de Amsterdã é convertido em hotel de luxo na Holanda

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Arquitetos ambiciosos de Amsterdã converteram um antigo guindaste da cidade em um hotel de luxo, com suítes giratórias, piscinas de hidromassagem e uma emissora de TV.
O guindaste marítimo de décadas de idade pesa 250 toneladas, tem 50 metros de altura e é uma das estruturas mecânicas mais antigas e mais altas do mundo. Estava quase em ruínas e condenado a uma vida de decadência quando um grupo de arquitetos de várias empresas holandesas decidiram se reunir e dar-lhe um novo sopro de vida.
Apesar de ter sido rejeitado como “tecnicamente impossível”, o projeto foi assumido com todo o fervor. Os arquitetos tiveram que colocar novas fundações para suportar o peso da estrutura enorme, gastaram quase um milhão de dólares na construção de cada quarto e ainda montaram a estrutura com um rolamento de pressão feito de ouro, permitindo que cada suíte rodasse com o vento.
Depois de três longos anos, o guindaste tornou-se o Hotel Faralda, nome em homenagem a uma heroína holandesa. Localizado nas margens do Rio Ij, a maravilha arquitetônica recebe hóspedes de elite de todo o mundo.
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O hotel oferece aos seus clientes uma vista panorâmica de Amsterdã e do rio, bem como outras amenidades como jantares de luxo e um clube para eventos corporativos exclusivos.
“Em nenhum outro lugar do mundo existe algo tão original, tão grande e alto como este hotel”, disse o porta-voz do hotel, Edwin Kornmann Rudi. “Isso colocou um fim à luta contra o declínio do histórico guindaste do porto”.
Esse é também o local mais procurado para casamentos na Holanda. “Pessoas já se casaram no estúdio, dormiram em uma das três suítes e tiveram sua noite de núpcias na banheira de hidromassagem no topo do guindaste”.
Uma das suítes, de 35 metros quadrados, fica na antiga sala de máquinas da grua e mantém o seu ambiente industrial, enquanto as outras duas têm fachadas de vidro com vistas extraordinárias.
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O estúdio de TV, alojado dentro do guindaste, é usado para propagandas e música de alto nível, e também para receber convidados para festas extravagantes.
A diária em uma das suítes do hotel sai cerca de US$ 500 (R$ 1.320).
Curiosamente, este não é o primeiro hotel feito em um guindaste na Holanda. O Crane Hotel, localizado na cidade costeira de Harlingen, a apenas uma hora de carro de Amsterdã, é outro do tipo. [OddityCentral]

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Fonte:
http://revoada.net/guindaste-super-alto-de-amsterda-e-convertido-em-hotel-de-luxo-na-holanda/?utm_source
=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+Revoada+%28Revoada.net%29


domingo, 8 de fevereiro de 2015

"EUROPE 10 THINGS TO DO IN PARIS


Ahh, Paris.. The city of love, light, art and culture. Personally I can’t get enough of this city – you can’t explain the love a girl has for Paris, non? I think Paris is probably one of the most famous cities of the world, and we all know what to do here: visit the Eiffel Tower, visit the Arc de Triomphe and walk around at the Champs-Élysées .. but did you also think about these 10 things?
1. Climb the Eiffel TowerClimbing the Eiffel Tower makes you see and experience more of Paris’s biggest tourist attraction through a cheaper way. And it sure as hell will make you appreciate the view more. Besides that, it really isn’t that hard: it looks way more exhausting than it really is! But whatever you do, don’t waste your time standing in line for the elevator!
2. Eat a macaronYou just have to. This typical French cookie is available almost everywhere in Paris. Try one from the macaron store Ladurée. Delicious!
3. See the Eiffel Tower when it gets dark
I think the Eiffel Tower is far more beautiful when it is dark. Actually, I guess that the right term is magical. At night the Eiffel Tower lights up and starts sparkling for a few minutes every hour. Visiting the Eiffel Tower at night is definitely worth your time!
4. Walk around in the 6th arrondisementThe 6th arrondisement is definitely my favorite neighborhood in Paris. The houses look amazing, the Jardin du Luxembourg is a lot more peaceful than the Jardin des Tuileries and the food in the Latin Quartier is de-li-cious! 
5. Lock your love at the Pont des ArtsThe most romantic bridge in Paris, where beloved ones buy a lock and lock their love to the bridge. Just because it is so cliche I think you should do this. And with cliche I mean cliche: literally, I saw two marriage proposals after standing on the bridge for only like 5 minutes.
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6. Get painted in MontmartreMontmartre, another one of my favorite quarters in Paris. The streets are filled with artists who sing, do some kind of street act or ofcourse: paint! When you are in Montmartre you’ll have enough opportunities to get painted so don’t waist those chances!
7. Watch a show at the Moulin RougeWe’ve all seen the movie right? The shows at the Moulin Rouge are spectacular, definitly something to experience. The shows are a little bit expensive, but worth the money, absolutely!
8. Have dinner at the Eiffel TowerTalking about a dinner with a view.. You can have your dinner at the Eiffel Tower. How amazing is that?
9. Eat a crêpe at the Jardin des TuileriesAfter a week of Paris you’ll be nauseous at the thought of a crêpe, but until that time arrives: eat them like it’s water. They are soooo good.
10. Shop at the Galeries Lafayette....And buy yourself an expensive gift."
FONTE:

sábado, 11 de outubro de 2014

Florianópolis! A ilha da magia

Odete Soares Rangel

Neste guia <http://issuu.com/revistanaipe/docs/guia-naipe-verao-2014/19?e=0 > você encontrará tudo isto e muito mais. Click no link e veja um pouco do que você pode curtir em Florianópolis, Santa Catarina.

Florianópolis é lindo sem dúvidas! Vale a pena conhecer a ilha da magia, como comumente é chamada.





quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Deserto do Saara - Turismo de aventura-

Odete Soares Rangel



Veja a matéria da Zero Hora sobre a trilha do Deserto do Saara. Para ler a matéria completa e ver mais fotos enviadas por outros leitores em momentos de turismo de aventura acesse o link http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/viagem/noticia/2014/10/na-trilha-do-deserto-do-saara-4609301.html#_=_ e veja as imagens.

"Turismo de aventura

Na trilha do Deserto do Saara

Leitores compartilham a aventura de dormir uma noite no lugar

Na trilha do Deserto do Saara Arquivo Pessoal/Arquivo Pessoal
Dromedários foram os meios de transporte de Aline Tonin e Christiano Van Gorkon na viagemFoto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal

















Fazer um passeio no Deserto do Saara é incrível, assim como dormir uma noite lá. Nossa aventura iniciou em Marrakesh, no Marrocos, de onde partimos de van em direção ao deserto. No caminho, atravessamos a Cadeia de Montanhas do Atlas, as quais estavam com muita neve, proporcionando uma vista belíssima.
Chegando à região de Merzouga, uma das portas de entrada do deserto, pegamos somente o essencial e subimos em um dromedário, nosso meio de transporte pelas próximas duas horas. A noite foi chegando e a paisagem se transformando. Dunas e mais dunas, um mar de areia sem fim.
Ao chegarmos às nossas tendas berberes, fomos recebidos com um chá de menta, bebida típica do Marrocos. À noite, um belo jantar à luz de velas. No cardápio, o tradicional tajine, uma mistura de carnes, vegetais e molho. Nossa tenda compartilhada tinha colchões e cobertores.
Faz muito frio no deserto do Saara à noite. Mas isso não nos impediu de curtir as músicas típicas dos povos berberes ao redor da fogueira, contemplando as milhares de estrelas. O céu do deserto é o mais lindo que já vimos na vida.
É impossível esquecer esses momentos. Tão lindo quanto a noite estrelada é o amanhecer no Saara. Levantamos cedo, antes das seis da manhã e voltamos à Merzouga aproveitando o belo nascer do sol. Uma grande aventura para aqueles que curtem o exótico e a tranquilidade que o deserto pode oferecer.


Perfil: Aline Tonin e Christiano Van Gorkon são professores e moram em Porto Alegre
Lugares que conhecem: Aline viajou para 10 países e Christiano, para 31. Entre os destinos estão França, Espanha, Inglaterra, Marrocos, Índia, Itália e países da América do Sul
Ainda querem conhecer: Eslovênia, Croácia e Bósnia Herzegovina."

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Hallerbos, a mística floresta da Bélgica

Odete Soares Rangel

http://revoada.net/conheca-hallerbos-a-mistica-floresta-da-belgica

Eu não conheço o bosque mágico Hallerbos, na Bégica. Mas quem já visitou diz que é encantador, fica apenas a 30 minutos a sul de Bruxelas. Clique no link junto a imagem e leia a matéria do site Revoada.

Se quiser saber mais sobre a floresta de conto de fadas, acesse o linkhttp://en.wikipedia.org/wiki/Hallerbos.




sábado, 31 de maio de 2014

Castle Hotel, um novo empreendimento na China

Odete Soares Rangel


A matéria transcrita abaixo é de autoria do site indicado ao final do texto. Você pode acompanhar as notícias sobre a fundação do  “Castle Hotel” e se hospedar nele. Quando isso acontecer,  conte sua experiência para nossos leitores. Fica o convite!

"Logo, você poderá se hospedar em um castelo alemão na China

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A China ama falsificação, e a arquitetura não é exceção. Então, não é nenhuma surpresa que um enorme castelo em estilo alemão tenha aparecido na cidade costeira de Dalian. Mais surpreendente, no entanto, foi o fato de que a rede de hotéis Starwood Hotels anunciou que vai abrir um hotel gigante dentro dele.
O novo e apropriadamente chamado “Castle Hotel” (“Hotel Castelo”, em português) contará com 292 quartos e 67 apartamentos. Haverá também um espaço no qual hóspedes poderão experimentar guloseimas alemãs como cerveja e salsichas.
Ainda, haverá um “Lobby Lounge”, um local para coquetéis que, de acordo com um comunicado de imprensa da Starwood, será “um lugar para os ricos e famosos verem e serem vistos, um espaço elegante que é muito salonfähig”. Salonfähig é uma palavra alemã que significa “adequado para companhia educada”.
Antes de o castelo ser transformado em um hotel, era um museu de conchas, com 20.000 conchas raras de 30 países.
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E se você pensa que um castelo alemão é demais, saiba que na verdade não é nada. A China já tinha um outro hotel-castelo gigante, além de estar construindo mais um castelo inspirado na Disney que deve abrir em Liaoning em algum momento de 2017 (foto do projeto abaixo).
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E ainda há mais. Já falamos aqui do amor pela falsificação que a China tem, explicando que ele acontece inclusive em escala de cidade. No país asiático, há uma (agora abandonada) réplica de Paris nos arredores de Hangzhou, além uma vila de estilo inglês chamada Thames Town (ou Little London, “Pequena Londres”) perto de Xangai.

É até difícil acompanhar o número de imitações na China neste momento. É de fato uma arte que eles dominam. [Gizmodo]"

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A Ilha North Sentinel e seus horrores e mistérios

Odete Soares Rangel

Esta é mais uma das contribuições da Natasha! Desta vez ela escreveu sobre a ilha North Sentinel, parte das ilhas de Andaman e Nicobar no Golfo de Bengala, entre Mianmar e Indonésia. Obrigada por sua dedicação e pesquisas compartilhadas.

"Ilha North Sentinel, o lugar mais difícil de se visitar no mundo


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É difícil acreditar que existem pessoas que não têm ideia do que é a internet ou um smartphone, mas existem. Pequenas e raras tribos ao redor do mundo ainda vivem completamente isoladas da civilização global e não aceitam qualquer tipo de contato com o exterior.
A ilha North Sentinel, parte das ilhas de Andaman e Nicobar no Golfo de Bengala, entre Mianmar e Indonésia, é o lar de uma dessas tribos. Os Sentineleses são tão hostis ao contato externo que a ilha foi apelidada de o “lugar mais difícil de se visitar do mundo”.

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Acredita-se que os Sentineleses são descendentes diretos dos primeiros seres humanos que surgiram a partir da África. Eles vivem na pequena ilha há quase 60.000 anos. Sua população exata é desconhecida – estima-se que seja entre 40 e 500 pessoas.
Não importa qual seja a sua intenção, se você chega à ilha de propósito ou por acidente, os moradores irão recebê-lo da mesma forma – com lanças e flechas. Alimentos e roupas não têm importância para eles. Eles foram hostis até mesmo a missões de salvamento depois do tsunami em 2004.
No rescaldo do tsunami desastroso que abateu o Oceano Índico em dezembro de 2004, um grupo de socorristas estendeu a mão para os Sentineleses em um helicóptero da Marinha indiana. Eles queriam ajudar os sobreviventes, embora as chances de sucesso fossem pequenas. Eles tentaram enviar pacotes de comida para o chão, mas um único guerreiro Sentinelese emergiu da selva densa e atirou uma flecha ao helicóptero.
Não se sabe muito sobre esse povo tribal. Sua linguagem é estranha a nós, e seus hábitos desconhecidos. Eles vivem em mata fechada, por isso não temos nenhuma pista sobre como agem no dia-a-dia. Tudo o que sabemos é que eles são caçadores-coletores, pois não possuem cultura de nada. Eles vivem de frutas, peixe, tubérculos, porcos selvagens, lagartos e mel.

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A Índia tem a soberania sobre North Sentinel, mas a tribo pode nem sequer saber o que é a Índia. Depois de várias tentativas fracassadas de fazer contato amigável com eles desde 1964, o governo indiano finalmente se afastou, e todas as visitas à ilha foram proibidas.
A Marinha da Índia impôs uma zona de 5 km para manter turistas, exploradores e outros a distância. Encontros acidentais ainda ocorrem, no entanto, e nenhum deles acaba bem.
Há várias histórias de horror de como os Sentineleses têm tratado seus convidados. As pessoas ou retornam da ilha aterrorizadas e feridas, ou nem voltam.
Em 1896, um fugitivo das prisões britânica em Andaman derivou para as costas da ilha por acidente. Poucos dias depois, um grupo de busca encontrou seu corpo em uma praia, perfurado por flechas e com a garganta cortada.
Em 1974, um grupo foi até lá para fazer um documentário, e o diretor do filme levou uma lança na coxa.
O antropólogo indiano T. N. Pandit realizou diversas viagens patrocinadas pelo governo para a ilha no final dos anos 80 e início dos anos 90. “Às vezes, eles viram as costas para nós e se sentam em seus quadris como se para defecar”, conta. “Isso é feito para nos insultar, já que não somos bem-vindos”.
Surpreendentemente, houve apenas um caso em que pessoas de fora não enfrentaram uma recepção agressiva. Em 4 de janeiro de 1991, 28 homens, mulheres e crianças se aproximaram de Pandit e seu grupo para voluntariamente se apresentar. “Foi inacreditável”, disse. “Eles devem ter decidido que havia chegado a hora”.
Infelizmente, o último contato com os habitantes da ilha, em 2006, não foi tão bem. Dois pescadores foram mortos porque pescavam ilegalmente dentro da faixa da ilha.

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Assim como os Sentineleses, algumas outras (poucas) comunidades vivem sem contato com a civilização globalizada. Talvez seja melhor deixá-los sozinhos, pois tentar trazê-los para a civilização pode prejudicá-los. Eles podem não ser imunes a várias doenças comuns, ou podem não conseguir adaptar-se ao mundo moderno. [OddityCentral]"
Fonte: <http://revoada.net/ilha-north-sentinel-o-lugar-mais-dificil-de-se-visitar-no-mundo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+Revoada+%28Revoada.net%29>